A criança é um ser em desenvolvimento e necessita de trocas com o meio social. Até o fim do primeiro ano de vida obedece ao princípio primordial da vida humana: o princípio do prazer.
Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e sua curiosidade frequentemente aborrece, preocupa e constrange as pessoas.
Mesmo que algumas crianças tenham dificuldades motoras ou cognitivas elas têm condições de compreender aquilo que os pais ensinam e o que deve ou não fazer.
Porque o limite é importante?
· A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro.
· Consequências da falta de limites: desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro (por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades), irritabilidade emocional e redução da atenção.
· É muito importante para o desenvolvimento da criança, que ela conviva com regras, que lhe indiquem como agir e quais as consequências de sua conduta.
· O estabelecimento de regras e limites é fundamental para o saudável desenvolvimento infantil, sendo que o mesmo não pode ser diferente diante da criança com necessidade especial.
· As orientações e noções de como agir em determinadas situações permitirá que a criança possa organizar e ajustar seu comportamento e ainda controlar seus impulsos.
Porque os pais deixam de colocar limites?
· Porque acham que elas aprendem o certo por si só;
· Por acreditarem que as crianças especiais já possuem muitas restrições diante das próprias limitações, sendo cruel exigir muito delas;
· Por terem dificuldade na aplicação do limite, causando indecisão ou insegurança para dizer o “Não”;
· Por falta de informação sobre a realidade de ter um filho com necessidades especiais, de como lidar, das possibilidades, capacidades e impossibilidade dos mesmos;
· Por medo que seu filho tenha raiva deles. Lembre-se: a raiva é passageira e o aprendizado de regras é para toda vida.
O que fazer?
· Estabeleça regras e coloque limites: não importa quantos anos seus filhos têm. Todas as crianças precisam de regras e de limites de acordo com a idade. Ex: limite de horário para ver TV.
· Explique suas regras e decisões: deixe bem claras as regras e limites a serem seguidas e estabeleça nitidamente os limites em relação à liberdade que lhes é concedida, o não cumprimento de regras traz como consequências algumas punições, como uma cara brava por exemplo.
· Ajude seus filhos a se tornarem independentes: as crianças precisam de uma mistura de liberdade com limites para que adquiram o senso de autodeterminação e aprendam a tomar decisões por conta própria e com responsabilidade.
· Seja consistente: sustente uma ordem dada, pois o ato de punir um comportamento em uma situação e ignorá-lo em outra fará com que o comportamento indesejado persista.
· Toda vez que for punir seus filhos relacione a punição a infração: é necessário identificar o comportamento inadequado da criança, seu impacto, sugerir uma alternativa e descrever a punição. A punição para ser produtiva precisa ser desagradável para a criança.
· O tempo de ‘’ castigo’’ está relacionado à idade: quando à criança é muito pequena, não consegue ficar muito tempo de castigo, por isso estipule um tempo que seja suportável e deixe isso claro!
· Trate seus filhos com respeito: o diálogo é a base de tudo. Preste atenção nos seus filhos e peça a opinião deles, faça com que eles participem de pequenas responsabilidades.
· As crianças são diferentes e precisam de orientações diferentes, veja a necessidade de cada uma. Neste texto, descrevemos algumas dicas, não existe receita para se educar um filho!
Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e sua curiosidade frequentemente aborrece, preocupa e constrange as pessoas.
Mesmo que algumas crianças tenham dificuldades motoras ou cognitivas elas têm condições de compreender aquilo que os pais ensinam e o que deve ou não fazer.
Porque o limite é importante?
· A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro.
· Consequências da falta de limites: desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro (por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades), irritabilidade emocional e redução da atenção.
· É muito importante para o desenvolvimento da criança, que ela conviva com regras, que lhe indiquem como agir e quais as consequências de sua conduta.
· O estabelecimento de regras e limites é fundamental para o saudável desenvolvimento infantil, sendo que o mesmo não pode ser diferente diante da criança com necessidade especial.
· As orientações e noções de como agir em determinadas situações permitirá que a criança possa organizar e ajustar seu comportamento e ainda controlar seus impulsos.
Porque os pais deixam de colocar limites?
· Porque acham que elas aprendem o certo por si só;
· Por acreditarem que as crianças especiais já possuem muitas restrições diante das próprias limitações, sendo cruel exigir muito delas;
· Por terem dificuldade na aplicação do limite, causando indecisão ou insegurança para dizer o “Não”;
· Por falta de informação sobre a realidade de ter um filho com necessidades especiais, de como lidar, das possibilidades, capacidades e impossibilidade dos mesmos;
· Por medo que seu filho tenha raiva deles. Lembre-se: a raiva é passageira e o aprendizado de regras é para toda vida.
O que fazer?
· Estabeleça regras e coloque limites: não importa quantos anos seus filhos têm. Todas as crianças precisam de regras e de limites de acordo com a idade. Ex: limite de horário para ver TV.
· Explique suas regras e decisões: deixe bem claras as regras e limites a serem seguidas e estabeleça nitidamente os limites em relação à liberdade que lhes é concedida, o não cumprimento de regras traz como consequências algumas punições, como uma cara brava por exemplo.
· Ajude seus filhos a se tornarem independentes: as crianças precisam de uma mistura de liberdade com limites para que adquiram o senso de autodeterminação e aprendam a tomar decisões por conta própria e com responsabilidade.
· Seja consistente: sustente uma ordem dada, pois o ato de punir um comportamento em uma situação e ignorá-lo em outra fará com que o comportamento indesejado persista.
· Toda vez que for punir seus filhos relacione a punição a infração: é necessário identificar o comportamento inadequado da criança, seu impacto, sugerir uma alternativa e descrever a punição. A punição para ser produtiva precisa ser desagradável para a criança.
· O tempo de ‘’ castigo’’ está relacionado à idade: quando à criança é muito pequena, não consegue ficar muito tempo de castigo, por isso estipule um tempo que seja suportável e deixe isso claro!
· Trate seus filhos com respeito: o diálogo é a base de tudo. Preste atenção nos seus filhos e peça a opinião deles, faça com que eles participem de pequenas responsabilidades.
· As crianças são diferentes e precisam de orientações diferentes, veja a necessidade de cada uma. Neste texto, descrevemos algumas dicas, não existe receita para se educar um filho!
Saber dizer “não” é um dos aspectos importantes e saudáveis da educação de crianças e adolescentes.
Fga. Ana Paula Teixeira CRFa 3308 Fga. Rosângela Leite CRFa 6958
Referência Bibliográfica:
- A Importância do limite. Revista PSIQUE CIÊNCIA&VIDA
- Pedroso JL, Martins CD. A importância dos limites no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais. Santa Maria: Revista “Educação Especial” n.31; 2008. p. 105-116.
- Steinberg L. 10 princípios básicos para educar seus filhos. Rio de Janeiro: Sextante; 2003.
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